Fadada ao tédio de quem não tem perspectivas recluso-me e isolo meus outros Eu’s de quaisquer experiências, pois as que já tive neste lugar inevitavelmente foram um fiasco.
Sinto-me uma eterna estranha, estranha de mim mesma. E quero, quero o retorno de quem sou.
Preciso respirar outros ares, e me sentir novamente feliz pelos fracassos que porventura eu venha cometer.
Aqui não há fracassos porque não há sonhos nem grandes ambições. Há mentes, sobretudo mentes medíocres e alienadas que em nada me acrescentam.
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