Aqui já usei quase todo o meu repertório masoquista e desfiz boa parte das minhas ideias comunistas. Esse espaço é meu, mas desejei compartilhá-lo com o mundo, se você faz parte dele...Então seja muito bem vindo(a)!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Morrer

Matam-me todos os dias com palavras estúpidas, olhares indiferentes, gestos desumanos.

Morro sempre, a cada confronto com as minhas feridas.

Mato-me na tristeza por querer ser o que não posso.

Quero o super homem Nietzscheano!

Morrer, eis uma condição da minha humanidade que abomino.

Detesto a morte diária estampada e sangrenta, a morte insensível, a insolente morte que não poupa nem as crianças.

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