Matam-me todos os dias com palavras estúpidas, olhares indiferentes, gestos desumanos.
Morro sempre, a cada confronto com as minhas feridas.
Mato-me na tristeza por querer ser o que não posso.
Quero o super homem Nietzscheano!
Morrer, eis uma condição da minha humanidade que abomino.
Detesto a morte diária estampada e sangrenta, a morte insensível, a insolente morte que não poupa nem as crianças.
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