Com olhos mortais vejo o absurdo,
sinto,
sou.
E com estes olhos facilmente choro, com qualquer coisa que consiga me fazer transcender o óbvio, sim eu choro.
E vejo além, e vou deixando descer uma lágrima assim devagarzinho com medo de estragar a beleza que se mostra através dessas janelas tão imperfeitas.
Estes olhos que me fazem enxergar a beleza e o absurdo, sim estes olhos são meus, são do mundo, são de minha humanidade, são da vida.
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