Lágrimas, sangue, vidas.
Ciência, palavras, literatura.
Uma cadeira, um pedaço de papel, o vento.
Ouço vozes. Na verdade gritos de uma criança que ecoam nos espaços intermitentes dos meu pensamento.
Não tenho sentido outra coisa além do silêncio que insiste em mim.
Estou confusa, de uma confusão de palavras sem fim, não sei para onde ir.
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