Estou num barco e meus olhos veem.
Veem mares sem fronteiras.
Mas retorno ao real, ao tangível a mim e o que vejo é uma maré, de poucas águas, poucas ondas e muitos peixes.
Peixes grandes, mas iguais.
E fito-me no horizonte a perguntar porque ainda estou neste barco quando o navio já atalhou na terra...
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